Viajando pelos rios da Amazônia . . .
Na verdade eu não sabia bem o que esperar dessa viagem. Estava bastante ansioso em ir até Parintins e passear pelos rio da Amazonia. Peguei um avião e fui até Santarém (é a segunda maior cidade do Pará). De lá, com barco alugado, viajamos pelo rio Tapajós, entre atalhos, pois o rio está cheio nessa época e da para cortar caminho e depois finalmente o Rio Amazonas.
Vi coisas que marcam a gente, cidades ribeirinhas, muitos pescadores em suas minúsculas canoas onde passam noites no meio do nada com suas redes (malhadeiras), tarrafas e linhas, lembrei de meu avô ... Até fiz uma pescaria mas confesso que não peguei nada, mas foi uma aventura e tanto.
O céu é maravilhoso, lembrei muito das noites que passei olhando para o céu estrelado em cima das Dunas de Itaúnas/ES. No meio do rio, água que não acaba mais e a margem em certas partes fica difícil de se enxergar. Realmente temos muita água e rios que não acabam mais nessa Amazônia. É um outro mundo que esse povo está acostumado a viver, não na nossa selva de pedra e correrias do dia-a-dia. Por isso que gosto da praia de Vila Velha, gosto de subir as montanhas e ir para Campinhos, passear por outros lugares são coisas que gostaria de fazer mais vezes quando eu voltar. Nosso estado tudo é tão perto, basta ter vontade. Aqui tudo é longe, tudo é muito verde, tudo demora. Uma viagem de barco Belém x Santarém são 4 dias mais ou menos. De avião são 1:15h praticamente pelo mesmo preço. O que conta é a experiência, a paisagem, a aventura. Essa a gente jamais esquece e deixa guardada.
Pensei muito na família, nos amigos que ficaram para trás, nas pessoas que conheci, no povo que pude ver que jamais terão a oportunidade de ver nada mais além do que o rio possa mostrar...
Muitas coisas para se pensar em tão pouco tempo... Na verdade, isso tudo é uma bênção !
Obrigado pela experiência de estar aqui . . .
Vi coisas que marcam a gente, cidades ribeirinhas, muitos pescadores em suas minúsculas canoas onde passam noites no meio do nada com suas redes (malhadeiras), tarrafas e linhas, lembrei de meu avô ... Até fiz uma pescaria mas confesso que não peguei nada, mas foi uma aventura e tanto.
O céu é maravilhoso, lembrei muito das noites que passei olhando para o céu estrelado em cima das Dunas de Itaúnas/ES. No meio do rio, água que não acaba mais e a margem em certas partes fica difícil de se enxergar. Realmente temos muita água e rios que não acabam mais nessa Amazônia. É um outro mundo que esse povo está acostumado a viver, não na nossa selva de pedra e correrias do dia-a-dia. Por isso que gosto da praia de Vila Velha, gosto de subir as montanhas e ir para Campinhos, passear por outros lugares são coisas que gostaria de fazer mais vezes quando eu voltar. Nosso estado tudo é tão perto, basta ter vontade. Aqui tudo é longe, tudo é muito verde, tudo demora. Uma viagem de barco Belém x Santarém são 4 dias mais ou menos. De avião são 1:15h praticamente pelo mesmo preço. O que conta é a experiência, a paisagem, a aventura. Essa a gente jamais esquece e deixa guardada.
Pensei muito na família, nos amigos que ficaram para trás, nas pessoas que conheci, no povo que pude ver que jamais terão a oportunidade de ver nada mais além do que o rio possa mostrar...
Muitas coisas para se pensar em tão pouco tempo... Na verdade, isso tudo é uma bênção !
Obrigado pela experiência de estar aqui . . .
1 Comments:
que lindo
:)
saudades
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